Apetecia-me citar Saramago.
(“Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. (...) E, já agora, privatize-se também a puta que os pariu a todos.”)
Mas não vou fazê-lo.
Sem comentários:
Enviar um comentário