domingo, 29 de agosto de 2010

Um FC Porto mais verde!


O F. C. Porto será o primeiro clube português a utilizar equipamentos feitos à base de garrafas de plástico recicláveis.
As novas camisolas dos dragões serão apresentadas no domingo.
Os novos equipamentos do F. C. Porto serão mostrados ao público na festa de apresentação do plantel, marcada para domingo, e são bem diferentes dos da época passada. Na parte interior do símbolo portista, passa a estar a frase “Coração com Razão”, como argumento distintivo dos adeptos do clube, e mantém-se a inscrição “A vencer desde 1893” no interior da gola.

O clube do Dragão será o primeiro em Portugal a utilizar equipamentos feitos à base de garrafas de plástico recicláveis, sendo que oito dessas garrafas serviram para produzir uma camisola.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Recolha Selectiva...!Portugueses falham o alvo.



A percentagem de resíduos sólidos urbanos produzidos em Portugal e que seguem para valorização e reciclagem continua a aumentar, estimando o Instituto Nacional de Estatística que, em 2008, representava 12 por cento do total do lixo produzido, cinco pontos abaixo da média da União Europeia.

Mais erros, mais custos


Sejam "erros de pontaria" na cor dos contentores, desleixo/negligência, ou simples enganos por desconhecimento, a verdade é que a má separação dos resíduos pelos utilizadores acarreta maiores custos ambientais, sejam eles na operação de triagem, pela menor quantidade de produtos reciclados, pela utilização de combustíveis fósseis no processo produtivo de novos produtos (por exemplo, nos plásticos), ou pela necessidade de construção/aumento de aterros sanitários.
Ana Loureiro admite que a má separação "leva à existência de maiores custos, porque obriga a uma maior eficiência dos sistemas". "Como exemplo, refiro a existência ainda em elevada quantidade de papel/cartão no ecoponto amarelo. Este erro por parte de população obriga a um esforço adicional para tentar recuperar um material que é reciclável, mas que não deveria estar a aparecer naquele fluxo."

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Internet produz anualmente 300 milhões de toneladas de dióxido de carbono

                                                          http://www.ecosfera.publico.pt/







A Internet lança anualmente cerca de 300 milhões de toneladas de CO2 para a atmosfera - tanto como o que a Turquia ou a Polónia geram com a combustão de gás, carvão e petróleo. O número foi avançado por investigadores da Gartner, empresa norte-americana de investigação na área das tecnologias da informação.

Era como se cada britânico entrasse num avião, fosse aos Estados Unidos e regressasse. Duas vezes. O número de emissões seria o mesmo.
A Gartner, com sede no Connecticut, chegou à conclusão que os centros de armazenamento de dados da Web consomem cerca de um quarto do total da energia gasta pelo sector das tecnologias da informação e comunicação. Ou seja, a Internet produz quase 0,5 por cento do total de emissões de CO2 (dióxido de carbono) no mundo inteiro.
Os centros de dados consomem avultadas quantidades de energia, não só para alimentar as máquinas que armazenam dados, mas também para evitar o sobreaquecimento dos servidores, concluiu a investigação, baseada em dados de Abril de 2007.
Mas pior do que a Internet são os computadores, segundo as conclusões do estudo. Os desktops e os laptops consomem 40 por cento do total da energia gasta pelo sector das tecnologias da informação e comunicação, produzindo mais de 0,8 por cento do total de emissões de CO2 gerado globalmente.
Rakesh Kumar, vice-presidente do centro de pesquisas norte-americano, defende que apesar de o número de emissões de CO2 provocado pela Internet ser menor do que o dos computadores, o da Web “é mais concentrado e tem um crescimento mais rápido.”
O responsável da Gartner acrescenta ainda que na origem do número elevado de emissões está a não aposta em grandes centrais de dados e os subsequentes aumentos de consumo e de calor em centrais proliferadas.
De acordo com dados do World Internet Stats, quase dois mil milhões de pessoas utilizam Internet no mundo inteiro.

David guetta, filmes mais vistos e sacados na net



segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Incêndios em Portugal

O Instituto de Meteorologia (IM) colocou hoje em aviso de risco máximo de incêndio vários concelhos de 13 distritos do norte, centro e sul de Portugal.


 
  http://dn.sapo.pt/inicio/portugal
 
Pelas 7:20 lavravam em Portugal doze incêndios, dos quais sete mereciam destaque no portal da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

O nível de aviso de risco máximo de incêndio do IM está activo para concelhos do distrito de Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu, Guarda, Coimbra, Castelo Branco, Santarém e Portalegre.
O mesmo nível de risco está activo para os concelhos de Pedrógão Grande e Castanheira de Pêra, no distrito de Leiria, e para os concelhos de Aljezur, Monchique e S. Brás de Alportel, no distrito de Faro.
No distrito de Viseu as atenções no combate aos incêndios estão nos concelhos de S. Pedro do Sul, onde 253 homens combatem as chamas em Candal, com o apoio de 93 veículos, e em Barcos, concelho de Tabuaço, onde a luta contra o avanço do fogo envolve 160 homens e 45 veículos.
Estão também presentes dois helicópteros bombardeiros pesados em cada um destes incêndios.
No distrito de Braga são três os incêndios em curso, dois dos quais no concelho de Terras do Bouro, que estão a consumir mato.
Ainda neste distrito as chamas lavram em Sudro, Vieira do Minho, e estão a ser combatidas por 26 homens e oito veículos.
No distrito de Viana do Castelo estão activos dois incêndios, em Chão de Fento, Ponte de Lima, onde 11 homens e 8 veículos combatem as chamas que consomem floresta, e em Paredes de Vale, Arcos de Valdevez, que estão a ser combatido por 32 homens e 14 veículos.
Ainda neste distrito está já dominado um incêndio que lavrava em Felgueiras-Moreira, no concelho de Ponte de Lima.
O risco de incêndio determinado pelo IM engloba cinco níveis, que variam entre o "reduzido" e o "máximo" e o seu cálculo é feito com base nos valores observados às 13:00, da temperatura do ar, da humidade relativa, da velocidade do vento e da quantidade de precipitação ocorrida nas últimas 24 horas.
Segundo informação disponibilizada pela ANPC no seu portal, no domingo registaram-se 501 incêndios florestais, sem indicação de área ou ardida ou tipo de vegetação afectada, que foram combatidos por 4996 bombeiros, apoiados por 1334 veículos e 116 meios aéreos.
O Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais iniciou a "Fase Charlie", considerada a de maior risco de incêndios, a 01 de Julho e deverá terminá-la a 31 de Setembro.
As temperaturas máximas previstas para as principais cidades do país pelo são de 28 graus Celsius para o Porto, 34º para Lisboa, 33º para Faro, 26º para o Funchal e 25º para Ponta Delgada.

Incendios na Russia


A desolação que o fogo deixou


As chamas passaram por Laskovo, na região de Ryazan, 250 quilómetros a Sul de Moscovo. Os incêndios e as temperaturas elevadas registadas na Rússia já causaram a morte a 52 pessoas e fizeram mais de quatro mil desalojados. Nas ruas de Moscovo usa-se máscara para andar na rua. Foto: Denis Sinyakov/Reuters

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Portugueses geraram 511 quilos de resíduos e reciclaram 13 por cento!

Entre 2004 e 2009, Portugal gerou 172 milhões de toneladas de resíduos.

Cada português reciclou, em média, no ano passado, 67 quilos de resíduos, 13 por cento dos 511 quilos de resíduos urbanos produzidos anualmente por cada cidadão, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).


Esta percentagem corresponde a apenas cerca de 57 por cento da média da União Europeia. Ainda assim, de acordo com os dados do INE, em Portugal, “as quantidades de resíduos recolhidas selectivamente duplicaram” entre 2004 e 2009, fixando-se no ano passado em 600 mil toneladas, ou seja, cerca de 67 quilos de resíduos urbanos recuperados por habitante.




                                          http://ecosfera.publico.pt/

Um catamarã feito com 12500 garrafas de plástico terminou hoje a sua viagem pelo Pacífico que durou mais de quatro meses e percorreu 14.816 quilómetros. A viagem no barco Plastiki foi uma ideia do ambientalista David de Rothchild para alertar sobre a poluição nos oceanos. “A tripulação está mesmo muito feliz porque toda a gente disse que eles nunca seriam capazes de fazê-lo”, disse a porta-voz Kim Mckay. O barco saiu de São Francisco a 20 de Março e vai ficar no museu marítimo em Sydney.